Por ser sociável, o ser humano tende a buscar contato com pessoas mais próximas para que, através de um laço de amizade, sinta-se aceito e mantenha auto-satisfação.
Porém ao sentir-se rejeitado o indivíduo tenta adequar-se ao grupo pretendido e tende a buscar posição de destaque e visualização devido a valorização que o grupo recebe da parte dele, tornando-se assim sujeito a praticar os atos do grupo.
Como cristão o cuidado deve ser redobrado pois o Apóstolo Tiago afirma que “quem é amigo de Deus é inimigo do mundo”(Tg 4.4).
É preciso compreender que quando um grupo pratica determinadas ações pecaminosas, nosso coração deve estar disposto a renunciar o prestígio recebido da parte do grupo. Porém quando praticamos os mesmos atos, estamos declarando que o mais importante é o “status”do que a comunhão com Deus, tornando-nos assim inimigos Dele.
A ordem bíblica é clara: “não ameis o mundo, nem o que no mundo há”. Essa afirmação nos mostra que o cristão deve ter uma vida separada e não amar nem o mundo nem aquilo que o compõe. Mas o verso continua: “por que aquele que ama ao mundo, o amor do Pai não esta nele”(I Jo 2.15). A decisão é nossa: ou amamos o que o mundo oferece e abandonamos a Deus ( por mais que nunca admitimos ter feito isso), ou amamos a Deus e odiamos as praticas pecaminosas e recebemos ricas bênçãos celestiais.
Na continuação, em I Jo 2.17 diz: “e o mundo passa e a sua concupiscência, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” Aleluia. São grandiosas as promessas para aquele que segue, obedece e teme ao Senhor. Vale a pena ser fiel.
Em Cristo,
Elienai Cordova
