sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Deus não é guarda-chuva

È dia de chuva. Na loja, entram diversos clientes com seus guarda-chuvas e os deixam no “baldinho” posto na porta pelo lojista.
Enquanto fazem as compras, a chuva para e o sol volta a brilhar. Ao sair, a maioria dos clientes esquecerá o seu guarda-chuva.

Infelizmente a nossa vida de comunhão com Deus tem sido muito parecida com a utilização de um guarda-chuva: só nos lembramos em momentos de necessidade. Quando a ‘chuva’ passa não precisamos mais dEle.

Deus não quer ser lembrado somente nas horas difíceis, ele quer ser adorado em todos os momentos da nossa vida, na alegria ou na tristeza, na bonança ou na escassez, Deus quer e merece ser adorado.

“Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação.” (Hc 3.17,18)


Em Cristo,
                  
                  ERC